Caros Amigos,
Esta manhã, enquanto bebia meu chá e assistia ao raiar do dia sobre as copas das árvores, fiquei imerso nas últimas notícias sobre o coronavírus. Líderes governamentais se debatendo, acadêmicos e cientistas exasperados, economias ameaçando virar pó…. Isso foi horrível, assustador, quase opressor. Eu tive que me recuperar no momento e fora de todas as projeções e cálculos do que poderia acontecer amanhã!
Estamos lado a lado, você e eu, pessoas comuns mergulhadas até os joelhos em uma crise extraordinária. As pessoas marginalizadas sempre souberam da sabedoria de não contar com governos ou instituições para socorro - e desta vez estamos todos à margem. Pego nas garras de um vírus muito democrático: não faz acepção de contas bancárias, cor da pele, orientação sexual, gênero ou convicção política.
O que nos “salvará”? Primeiro, nossa aceitação individual de que, em algum nível, estamos sozinhos ... não como algo errado ou terrível, mas como uma oportunidade de nos conectarmos conscientemente com a força vital infinita dentro de nós e permitir que ela conduza o caminho. Cada um de nós possui os recursos internos necessários para navegar nesta época de turbulência. Não há falta de amor, compreensão, paciência, engenhosidade ou desenvoltura. Estes são nossos direitos de nascença - e estão abundantemente disponíveis para nós aqui e agora. Essa crise leva cada um de nós a mergulhar fundo em nosso próprio ponto pessoal de poder, paz e bondade interior.
Em seguida, levando nosso reconhecimento de nossa unidade para o próximo nível. Deliberadamente acolhendo diferenças; expandindo nossa barraca pessoal para dar espaço a todas as outras pessoas vivas como se fossem família, porque são. Estamos aqui neste momento para cuidar bem de nós mesmos e daqueles que amamos e daqueles que mal conhecemos. E todo mundo no meio! À medida que reconhecemos e desfrutamos mais plenamente de nossa unidade essencial, isso pode influenciar nossa resposta nos próximos dias.
Deixe a Luz e o Amor dentro de você assumirem a liderança e mostrarem o caminho.
Muito amor,
Linda
